quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Somos um país da treta

Aqui estamos nós no ano de 2008, a debateremos com os problemas do dia-a-dia.
Tudo vai mal neste país! Fechou-se ou está-se a fechar tudo o que era humanamente possível e que havia para fechar … agora vamos para a praia apanhar conquilha!

Os mais espertos e que têm possibilidade, fazem as malinhas e vão para longe, onde se respeitam e se valorizam as pessoas. Os movimentos migratórios estão ai, a fazer-nos lembrar os tempos do salazarismo e da década de 60.

É cada vez mais difícil conseguir construir alguma coisa neste país e chegar a algum lado! Está tudo minado!

Os papões dos carros e carrões têm tudo controlado! Não estamos numa ditadura, mas á boa maneira portuguesa, está tudo controlado por meia dúzia de portugueses espertalhões, enquanto que o grosso da população vai empobrecendo a cada ano que passa.

Sai um, entra outro, mosca morta, mosca posta … e tudo segue o mesmo rumo. Estávamos á beira do abismo … e estamos a dar o passo em frente!

Está o começar a ser difícil aceitar tudo isto que nos querem tirar … sem nos darem rigorosamente nada!

Até quando, vamos aceitar este estado das coisas, calados?

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Polícia já fez explodir volume abandonado no Metro de Telheiras

Cá vai um coméntário esperto in publico :)

22.01.2008 - 15h36 - Eduardo Santos, Lisboa Espero que paguem a mochila ao miúdo, coitado já não basta ter ficado sem a sande de manteiga e o bong de laranja.

Fonte: Público

sábado, 19 de janeiro de 2008

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Algum exagero, mas com piada!

Esta que segue abaixo recebi por mail, mas achei tão engraçada que ai vai uma transcrição na integra :)


Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar "afro-americanos" aos negros, com vista a acabar com as raças por via gramatical - isto tem sido um fartote pegado! As criadas dos anos 70 passaram a "empregadas" e preparam-se agora para receber menção de "auxiliares de apoio doméstico".

De igual modo, extinguiram-se nas escolas os "contínuos"; passaram todos a "auxiliares da acção educativa". Os vendedores de medicamentos, inchados de prosápia, tratam-se de "delegados da propaganda médica".

E pelo mesmo processo transmudaram-se os caixeiros-viajantes em "técnicos de vendas". Os drogados transformaram-se em "toxicodependentes" (como se os consumos de cerveja e de cocaína se equivalessem!); o aborto eufemizou-se em "interrupção voluntária da gravidez"; os gangues étnicos são "grupos de jovens"; os operários fizeram-se de repente "colaboradores"; e as fábricas, essas, vistas de dentro são "unidades produtivas" e vistas da estranja são "centros de decisão nacionais".
O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à "iliteracia" galopante. Desapareceram outrossim dos comboios as classes1.ª e 2.ª, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes "Conforto" e "Turística".
A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...»; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.
Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um "comportamento disfuncional hiperactivo". Do mesmo modo, e para felicidade dos "encarregados de educação", os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quando muito, "crianças de desenvolvimento instável".
Ainda há cegos, infelizmente, como nota na sua crónica o Eurico. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado "invisual". (O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o "politicamente correcto" marimba-se para as regras gramaticais...)
Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em "implementações", "posturas pró-activas", "políticas fracturantes" e outros barbarismos da linguagem. E assim linguajamos o Português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico.
À margem da revolução semântica ficaram as putas. As desgraçadas são ainda agora quem melhor cultiva a língua. Da porta do quarto para dentro, não há"politicamente correcto" que lhes dobre o modo de expressão ou lhes imponha a terminologia nova. Os amantes do idioma pátrio, se o quiserem ouvir pleno de vernaculidade, que se dirijam ao bordel mais próximo. Aí sim, um pénis de 25 centímetros é um "caralho enorme" e nunca um "órgão sexual masculino sobredimensionado"; assim como dos impotentes, coitados, dizem elas castiçamente que "não levantam o pau", e não que sofrem de "disfunção eréctil".

Nós conseguimos Sr. Primeiro-ministro

Mas á custa de quê?

Este país está a beira do colapso!!!

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Se o Salazar fosse vivo ...

Se o Salazar fosse vivo e visse o estado a que chegou a segurança deste país, dava-lhe uma coisinha má!!!!

Como se podem fazer leis que permitam que as vitimas sejam perseguidas pelos agressores? Em que estado estamos nós???

Estes políticos andam a precisar que lhes aconteçam alguma coisa aos seus familiares para acordarem…

O dinheiro paga muita coisa, mas não trás os mortos á vida!!!

Qualquer dia vão-se criar-se milícias para defender os direitos que o estado devia garantir e já não garante!!!!

Onde é que isto irá parar!!!

domingo, 13 de janeiro de 2008

Obrigado Sr. Presidente da C.M.Lisboa

Ao fim de alguns meses lá se taparam os buracos da Rua de Sapadores em Lisboa.

Mas ficaram ainda alguns... mais pequeninos...

Se calhar temos de ficar á espera que fiquem maiores!!!!

sábado, 12 de janeiro de 2008

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Mangerico Dourado

Ano novo, marchas novas.

Vem ai mais um concurso das marchas populares de Lisboa. É o 76º ano em que as marchas saem á rua.
Esperemos que este ano não seja Alfama a ganhar todos os prémios.

Todos nós sabemos que eles são bons, mas á cinco anos que ninguém consegue ser melhor que eles…

Vamos acreditar que a avaliação das marchas é justa e que existem outras marchas a fazerem um trabalho tão bom como o de Alfama.

Que ganhe a melhor!!!

Ficam aqui as classificações dos anos anteriores para relembrar …

2002
1º Marvila
2º Castelo
3º Bica
4º Alto do Pina
5º Alfama
6º Carnide
7º S. Vicente
8º Mouraria
9º Olivais
10º Madragoa e Alcântara (ex-aequo)
12º Graça
13º Penha de França
14º Benfica e Ajuda (ex-aequo)
16º Campo de Ourique
17º Campolide
18º Bairro Alto

2003
1º Bica
2º Alfama
3º Mouraria
4º Madragoa e Castelo (ex-aequo)
6º Beato
7º Marvila
8º Graça
9º Alcântara
10º S. Vicente
11º Bela Flor
12º Campolide
13º Bairro Alto
14º Lumiar
15º Benfica e Campo de Ourique
17º Alto do Pina
18º Carnide

2004
1º - Alfama
2º - (ex-aequo) S. Vicente e Bica
4º - Madragoa
5º - Beato
6º - Marvila
7º - (ex-aequo) Castelo e bairro Alto
9º - Campolide
10º - Carnide
11º - Alcântara
12º - (ex-aequo) Mouraria e Benfica
14º - Graça
15º - Alto do Pina
16º - Lumiar
17º - Penha de frança
18º - Campo de Ourique
19º - Bela Flor
20º - Ajuda

2005
1º Alfama
2º Mouraria
3º Alto do Pina
4º Alcântara e Marvila (ex-aequo)
6º Olivais e Madragoa (ex-aequo)
8º Bica
9º S. Vicente
10º Carnide
11º Beato
12º Castelo
13º Bairro Alto
14º Campolide
15º Bela Flor
16º Lumiar
17º Benfica
18º Ajuda
19º Graça

2006
1. Alfama
2. Madragoa
3. Alcântara
4. Castelo
5. Mouraria
6. Marvila
7. São Vicente
8. Beato e Campolide (ex-aequo)
9. Bica e Olivais (ex-aequo)
10. Lumiar e Carnide (ex-aequo)
11. Alto do Pina e Graça (ex-aequo)
12. Bela Flor
13. Bairro Alto e Santa Engrácia (ex-aequo)
14. Ajuda
15. Benfica


2007
1º Alfama
2º Marvila
3º Campolide
4º Castelo e Mouraria
5º Alcântara
6º Lumiar
7º Bica
8º São Vicente
9º Madragoa
10º Olivais, Bairro Alto
11º Alto do Pina
12º Graça
13º Carnide
14º Bela Flor
15º Santa Engrácia
16º Beato
17º Ajuda
18º Benfica

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

O que marcou 2007 em Portugal

- A lei do Aborto foi aprovada em Fevereiro.

- O Diploma do Primeiro-ministro José Sócrates foi posto em causa.

- A reforma da saúde em Portugal, fecharam-se maternidades e urgências. As populações saíram á rua.

- Desapareceu uma menina de três anos de idade no Algarve e a notícia correu mundo. Nunca antes uma notícia sobre o desaparecimento de uma criança tinha ido tão longe, em tão pouco tempo. A dinheiro também ajudou muito, assim como as influências.

- A localização do aeroporto de Lisboa foi alvo de muita discussão. Foi nesta altura que descobrimos a existência do deserto na margem sul e dos seus camelos. Quem não se lembra da famosa expressão do ministro das obras públicas"na margem Sul `jamais`".

- A CM de Lisboa caiu e foi para eleições intercalares.

- Alfama Ganhou pela quinta vez consecutiva as Marchas Populares de Lisboa.

- Fecharam escolas aqui e ali. O interior ficou mais isolado.

- Continuaram a obrigar professores com doenças graves a trabalharem normalmente. As juntas médicas forma postas em causa.

- Os incêndios continuaram a queimar em Portugal. Este ano até em Novembro Portugal ardeu. Vimos chamas um pouco por todo o país.

- Continuou-se a morrer nas estradas Portuguesas. Por mais programas e multas e regras que tem implementar, continua tudo na mesma, ou pior. A lei do mais forte continua a predominar. O respeito nas estradas já teve melhores dias.

- As taxas de juro dos empréstimos continuaram a subir.

- Descobriram-se as falcatruas feitas no Milenium BCP. Milhão de euros de dívidas perdoadas por não se conseguirem cobrar.

- Falharam as principais OPA’s realizadas em Portugal (da Sonae á PT e do Millenium ao BPI).

- Lisboa e Porto viveram momentos complicados á noite com mortes violentas em locais de divertimento nocturnos.

- Desenvolvimentos em casos relacionados com corrupção e criminalidade económico-financeira, designadamente os processos Bragaparques, Furacão, Portucale, EPUL, Paquetes da Expo, corrupção na Marinha e Isaltino Morais.

- A Justiça passou por momentos agitados com a entrada em vigor dos novos Códigos Penal e do Processo Penal.

- Morreu o Guarda-Redes Manuel Bento, o actor Henrique Viana, o escritor Eduardo Prado Coelho e o jornalista Raul Durão.

- A CM sem dinheiro para as Iluminações de Natal. Avenida da Liberdade foi uma das que não via luzes de Natal.

Prós e Contras Sobre o estado das Urgências em Portugal

As ideias são boas, os princípios também, mas não se esqueçam que estamos a falar de vidas!

E com a vida não se brinca!!!!

Crença popular – figo

«É crença popular antiga que o fruto das figueiras nasce sem necessidade de haver flor. E esta árvore não tem flores por Judas se ter enforcado numa figueira. A crença de que as figueiras não dão flor provém do facto de estas não se verem nunca, porque estão fechadas dentro de um receptáculo fechado (sícone), que é o figo.»

(SILVA, D. A. Tavares da - Esboço de um Vocabulário Agrícola Regional. Lisboa : Imprensa Lucas Cª, 1942. Sep. dos «Anais do Instituto Superior de Agronomia»-Vol. XII. p.289)

domingo, 6 de janeiro de 2008

Já não há Pachecos

"Já não há Pachecos e fazem falta."

José Saramago

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

LISBOA-DAKAR 2008 Prova cancelada devido a motivos de segurança - O Comunicado oficial

A.S.O. anula edição 2008 do Rali DakarApós inúmeros contactos com o governo francês – em particular o Ministério dos Negócios Estrangeiros – e tendo em conta as suas fortes recomendações, os organizadores do Dakar tomaram a decisão de anular a edição 2008 da prova, que deveria decorrer entre 5 e 20 do corrente mês, ligando Lisboa à capital do Senegal.Tendo em conta as actuais situações de tensão politica, a nível internacional, o assassinato de quatro turistas franceses, no passado dia 24 de Dezembro, atribuído a um ramo do Al-Qaida, no Magreb islâmico, e acima de tudo as ameaças, directas, lançadas contra a prova, por movimentos terroristas, a A.S.O. não pode tomar outra decisão que não seja a anulação da prova.A primeira responsabilidade da A.S.O. é a de garantir a segurança de todos: populações dos países atravessados, concorrentes amadores e profissionais, sejam eles franceses ou estrangeiros, elementos da assistência técnica, jornalistas, patrocinadores e colaboradores do rali. A A.S.O. reafirma que as questões de segurança não estão, não estiveram, nem nunca estarão em causa no rali Dakar.A A.S.O. condena a ameaça terrorista que anula um ano de trabalho, de inscrições e de paixão para todos os participantes e diferentes actores do maior rali-raid do mundo. Consciente da imensa frustração, vivida, em particular, em Portugal, Marrocos, Mauritânia e Senegal, bem como entre todos os nossos fiéis parceiros, para lá da decepção geral e das pesadas consequência económicas, em termos de retorno directo e indirecto, para os países atravessados, a A.S.O. continuará a defender os valores que caracterizam os grandes acontecimentos desportivos e prosseguirá com a mesma determinação o desenvolvimento das suas acções humanitárias, através das Actions Dakar, implantadas depois de cinco anos em África sub-saariana com SOS Sahel Internacional. O Dakar é um símbolo e nada pode destruir os símbolos. A anulação da edição 2008 não coloca em causa o futuro do Dakar. Propor, em 2009, uma nova aventura a todos os amantes dos rali-raid é um desafio que a A.S.O. irá assumir nos próximos meses, fiel à sua presença e paixão pelo desporto.

Fonte: http://lisboadakar.blogspot.com/

Se o ridículo matasse...

"Se o ridículo matasse, o inspector-geral da ASAE, António Nunes, ter-se-ia engasgado com a fumaça da cigarrilha com que comemorou a passagem de ano no Casino do Estoril."

David Pontes, "Jornal de Notícias", 4 de Janeiro de 2008

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Mão pesada para os prevaricadores!!!!

A nova lei do tabaco entrou em vigor a 01 de Janeiro de 2008, mas alguns lugares continuam ainda a se achar que estão á margem da lei.

Mão pesada para os prevaricadores!!!!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Lagos: aprovado plano para a Meia Praia que prevê hotéis de quatro e cinco estrelas - Comentários III

Continuação aos comentários a esta notícia, dada pelo Jornal Publico em Julho de 2007.

27.08.2007 - 17h14 - Luís Bartolomeu, Lisboa
Como iniciar um comentário a este artigo sem ofender os ilustres intervenientes? Tarefa difícil? nem por isso, lembro-me neste momento de uns 3 ou 4 adjectivos, talvez menos correctos, mas ideais para caracterizar cabecinhas brilhantes de tão importante projecto. Antes de mais gostaria de salientar a incongruência do discurso do Sr. Júlio Barroso, meias verdades que foram colocadas em público pelos meios de comunicação do social. Este,bom, esta pessoa afirmou em plena televisão nacional que a demolição do bairro histórico seria uma possibilidade e não uma certeza. Garantia apenas a necessidade de remodelação dos imoveis originais dos bairros da Meia Praia. Deu de facto a entender alguma insegurança no seu discurso, o porquê? Vemos agora. Não querendo denominar estas falsas verdades como mentiras, porque decerto não ficaria bem. Aquestão prende-se com, dinheiro. Se esse dinheiro foi apresentado por cima ou por baixo de uma mesa qualquer, ninguém realmente sabe. Estes Bairros, foram construidos com dinheiro e mão de obra da população, com a autorização do estado. Pagaram os seus terrenos, legalizaram as suas casas. Em nenhuma situação, este aparente processo de expropriação se enquadra num benefício de todos mas sim no benefício de alguns. Não sou morador dos bairros mas familiar, e acho ultrajante “roubarem” a história dessa gente humilde, que também é a minha, tirarem-nos à força a identidade, quem realmente somos e de onde vieram. Pertenço às Familias mais antigas, e por mim, não me irão arrancar este pedaço de mim. A minha familia cresceu na meia praia, alguns já morreram na mesma praia onde os meu pais nasceram. É desumano estas atitudes tristes, que me fazem sentir vergonha de ter nascido neste país onde o dinheiro se sobrepõe às pessoas. Para que se saiba, estes moradores são cidadãos pagam os seus impostos, não se tratam de bairros ilegais ou de pessoas que vivem na clandestinidade.

In Jornal Publico

Lagos: aprovado plano para a Meia Praia que prevê hotéis de quatro e cinco estrelas - Comentários II

Continuação aos comentários a esta notícia, dada pelo Jornal Publico em Julho de 2007.

27.08.2007 - 12h47 - Anónimo, sintra
Nos Bairros da Meia- Praia, nunca niguém se interessou pelos moradores muito menos pelo patrimonio, quem visita a Meia- Praia pode visualizar a degredação do forte que se encontra ao abandono. mas quando se fala de dinheiro , lucro !!! Ahhh Aí sim o interesse já é outro. O que vão fazer ? Pensam logo vamos tirar os moradores pois são uma pedra no sapato e realmente não seria aceitável pessoas humildes "misturadas" com os capitalistas iria ferir a vista a ilustres pessoas . Se estão incomodados com os bairros, então construam noutro local o que não faltam são terrenos . Aquele local não está á venda....Estas pessoas Construiram as próprias casas, passaram dificuldades e agora querem tirá-los de lá.tenham vergonha!

In Jornal Publico

Lagos: aprovado plano para a Meia Praia que prevê hotéis de quatro e cinco estrelas - Comentários I

Os moradores da Meia Praia estão contra o desaparecimento da aldeia histórica, com origem na pesca.

Nada como ver os comentários a esta notícia, dada pelo Jornal Publico em Julho de 2007.

13.07.2007 - 12h08 - Anónimo, Lisboa
«Dada a inexistência de Plano Director Municipal» disse o Governo? Nada de mais, se já existisse um PDM seria seguramente alterado (ou extinto), como já acontece com outros empreendimentos em sítios que, com (alterado) ou sem (inexistente) PDM, integrados ou não numa REN (Reserva Ecológica Nacional), degradam o ambiente e agradam aos interesses imobiliários sem quaisquer escrúpulos: Lagoa dos Salgados, Barragem de Montargil, Dunas do Brejão (Odemira), Portucale, os ultramilionários do Ikea (4º mais rico do mundo) em Paços de Ferreira, Freeport, etc etc etc. Vale a pena queixarmo-nos? Nã, o que interessa é destruir o ambiente sem procurar alternativas em outros locais.

In Jornal Publico